Novo Templo de Jerusalém

Ap 21; 22: “Não vi templo algum na cidade, pois o Senhor Deus todo-poderoso e o Cordeiro são o seu templo.

No momento em que Cristo morreu, rasgou o véu e o Templo deixou de ter qualquer tipo de utilidade, pois ele fez o sacrifício definitivo e derramou o sangue final.
O sistema cerimonial venero testamentário foi abolido definitivamente, e com ele também foi abolido o Templo de Jerusalém. Não faz parte da obra salvífica resgatar o sistema sacrificial. O Templo da Terra foi destruído e nunca será reconstruído no Céu.
Nosso coração é, e continuará sendo, para sempre, o endereço de Jesus na Terra e no Céu.

Ap 21:23: A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia“.

O sacerdote exercia seu ofício diário, guiado pela tênue luz que havia no "Santo lugar", que é o primeiro compartimento do interior do Templo.
Uma vez ao ano o sacerdote encostava no "Santo dos Santos", onde exercia seu ofício sem nenhuma luz de origem humana por perto, pois naquele compartimento o próprio Senhor fornecia toda a luz da qual ele precisava.
Na eternidade estaremos durante todo o tempo, em local iluminado pela Luz do Mundo e do outro mundo, que é Jesus. Não precisaremos de um candelabro, Jesus estará conosco todo o tempo. No Céu não faltará luz nem apagões. 

Quer viver lá?

Ubirajara Crespo

EDITORIAL: O novo Templo de Jerusalém, peça inútil no seu imobiliário

Jeremias 3:16: Sucederá que, quando vos multiplicardes e vos tornardes fecundos na terra, então, diz o SENHOR, nunca mais se exclamará: A arca da Aliança do SENHOR! Ela não lhes virá à mente, não se lembrarão dela nem dela sentirão falta; e não se fará outra.

Antes de tudo e preciso datar o cumprimento desta profecia. Jeremias aponta para um tempo de estabelecimento na Terra e de muita fecundidade. Depois de Davi e Salomão Israel não atingiu seu auge. Somente durante o milênio ocorreria algo assim.

Este texto parece confirmar que o Templo não exercerá papel preponderante nas atividades litúrgicas durante o Milênio. Se for preservado, terá apenas valor didático. Naquela altura dos acontecimentos, o Templo será o próprio Jesus, onipresente e acessível.

Toda a atividade litúrgica centralizada no Templo foi restrita e representativa. Restrita aos sacerdotes que funcionavam como representantes do povo perante Deus. Eram eles que oravam, imolavam os cordeiros trazidos ao altar, intercediam pelo povo, queimavam o incenso e entravam no Santíssimo Lugar.

Naqueles dias nem sequer se preocuparão em fazer uma nova Arca.

O Templo a ser construído, durante a tributação, em Jerusalém e um retrocesso litúrgico. Algo que agradará somente ao seu construtor, o anticristo.

Como abominável das desolações, ele se assentara no Santo dos Santos e tentara convencer a todos que e o Messias, exigindo adoração exclusiva.

Resgatar a liturgia do Antigo Testamento será uma abominação, pois o que ela tipificava já ocorreu. O cordeiro de Deus já foi crucificado e o que acontecia no Templo não faz mais sentido, pois tudo esta consumado.

Aquelas cerimônias foram o aio (uma espécie de mordomo) contratado para nos conduzir a Cristo. Uma vez em Cristo, o aio sai de cena, ficando apenas Jesus.

O anticristo usará a lei e os profetas para justificar os seus atos religiosos. E claro que precisara fazer uma bela gambiarra hermenêutica enfeitada de milagres, discursos e efeitos tecnológicos.

Uma técnica inventada pelo deus deste século, a qual domina completamente. Qualquer coisa para enganar você e o resto do mundo.

Engano que será decifrado e oposto pelos 144000 judeus que se converterão ao Messias. Olharão para aquele a quem traspassaram, mostrarão o seu arrependimento com grande chororô e formar ao o grupo de resistência.

Ao ser desmascarado o anticristo se vera forçado a usar de uma formidável forca bélica para alcançar os seus objetivos.

O Armagedom, a última das batalhas, acontecera e o mundo voltará a ser do Senhor e do seu Cristo.


Ubirajara Crespo


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