segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A imortalidade

1 João 2:22-23: "Então quem é mentiroso? É aquele que diz que Jesus não é o Messias. Quem diz isso é o Inimigo de Cristo; ele rejeita tanto o Pai como o Filho. Pois quem rejeita o Filho rejeita também o Pai; e quem aceita o Filho tem também o Pai".
A mentira é um dps recursos mais usados pelo seu pai, para nos convencer de que a divindade e a humanidade são realidades antagônicas, incompatíveis ou oponentes. Com este argumento procuram evaporar a água da vida pura e borbulhante que corre o mundo nesta época do Natal.
Ao dizer que Jesus nasceu, entenda esta expressão da seguinte maneira: "Deus encarnou". Ele aprisionou seu ser infinito dentro dos limites de um corpo humano mostrando que, na nossa carne podemos ver a Deus, mas não sem cultivar a santidade.
Este cruzamento entre o divino e o humano gerou o primeiro ser humano divinizado: Jesus. Cem por cento Deus e cem por cento homem. Ele também é chamado de segundo Adão, o cabeça de uma nova espécie de seres, que provavelmente resgatará as mesmas capacidades que, antes da queda, haviam no primeiro representante desta raça. Este é o motivo pelo qual o autor da mentira incentiva tanto a teoria da "não encarnação".
Comemorar o Natal é reiterar a nossa fé na ressurreição do corpo mortal, o último passo no processo de transformação do humano para o espiritual.
O corruptível se revestirá da incorruptibilidade (1Co 15).

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