Maconha e seu uso gastronômico e medicinal

Muita gente usará a reportagem do Fantástico deste domingo, para justificar o uso da maconha. 

Entre um povo de imaginação sem freios e de gostos por sensações que ocorram à flor da pele, como o nosso, isto pode se transformar em uma epidemia nacional.

Não precisamos de nenhum incentivo à circulação de hormônios ligados aos prazeres que, ao natural, são buscados com muita sede.

Este é o tipo de gigante que podemos conservar deitado eternamente em berço esplêndido. Se ele não dormir, dormiremos nós, controlados por drogas e transformados em zumbis. A manipulação química já é uma realidade e poderá nos transformar, gradativamente, em seres facilmente manipuláveis. Isto interessa muito ao anticristo. 

Como um imitador de Cristo, o diabo desfrutará deste recurso como um tipo de arma que o ajudará a penetrar na mente de seus seguidores visando uma manipulação leve, mas intensa. Assim como a Bíblia nos aconselha a desenvolver a mente de Cristo, a maconha será a porta de entrada para introduzir outras drogas e implantar no povo a mente, ou mentalidade do anticristo.

O uso da maconha tem uma chance maior de ser controlado nos EUA do que no Brasil. Você não tem idéia de como as famílias americanas estão acostumadas a se sujeitarem voluntariamente a regras em suas atividades mais triviais. Dia para tomar coca cola, dia para churrasco, dia para a família, dia para mim, dia e hora para o lazer, etc.

O que é bom para os americanos é bom somente para os americanos.

Central Park, N.Y, um ótimo local para você despertar a alma farofeira do brasileiro (Frango, farofa, coca cola e toalha quadriculada estendida na grama). 

O americano é mais farofeiro do que nós. Neste lugar, porém, creio que não é permitido o uso da maconha, pois não são todos os estados que a consideram boa para o uso medicinal.

Ubirajara Crespo